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Estudo Comparativo da Eficácia do Alongamento

Estático em 15, 30 E 60 Segundos em Adultos Jovens

Comparative Study of the Effectiveness of Static Stretching of 15, 30 and 60 Seconds in Young Adults

Gudson Gleyton  Queirós de Sousa1,  Júlio Cezar Carvalho de Souza2, Euclides Maurício Trindade-Filho3, Aline Carla Araújo Carvalho4*

RESUMO

Dentre os diversos recursos empregados pelos fisioterapeutas no tratamento e prevenção de doenças musculoesqueléticas,  destaca-se o alongamento muscular por ser largamente  utilizado. No entanto,  ainda não  há  um  consenso  com  relação  a  duração da  aplicação, de  forma  a  garantir  sua  máxima  eficiência. Visando avaliar qual o tempo de manutenção do alongamento estático provê melhores resultados no ganho de flexibilidade, este estudo aplicou os períodos de 15,  30 e 60 segundos  de tensão.  Trata-se de um estudo comparativo  experimental  intervencionista.  Participaram  desta  pesquisa  33  estudantes  universitários,  com idade média de 21,7  ± 2,70,  do sexo feminino. A mensuração da flexibilidade foi realizada através do teste de sentar e alcançar  de Wells. A análise dos resultados dentro de cada  grupo evidenciou que os três grupos estudados   apresentaram  ganhos   significantes  (p<0,05)  após   a  realização   dos  alongamentos  estáticos, porém  os exercícios de  15,  30  e 60  segundos  mostraram-se  igualmente  eficientes. É suposto  a  partir das informações obtidas neste estudo, que um programa de alongamento bem elaborado é uma forma bastante eficaz de incrementar flexibilidade. Os resultados demonstraram  que os tempos de 15, 30 e 60 segundos  de alongamento estático são igualmente eficazes para  melhora da flexibilidade.

PALAVRAS-CHAVE: Flexibilidade. Exercícios de Alongamento Muscular. Fisioterapia.